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Marcos Aurélio volta à equipe na partida desta noite contra o Duque de Caxias, em Joinville | Rodolfo Bührer / Gazeta do Povo
Marcos Aurélio volta à equipe na partida desta noite contra o Duque de Caxias, em Joinville| Foto: Rodolfo Bührer / Gazeta do Povo

Rafinha articula permanência para 2012

Artilheiro do Coritiba na Série B, com seis gols, o meia Rafinha já articula sua permanência no clube para 2011. Com direitos contratuais ligados ao São Paulo, que o repassou ao Coxa até o fim da temporada, o jogador entrou na Justiça contra o clube paulista.

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Joinville, 21h50

Coritiba

Vanderlei; Ângelo, Jéci, Pereira e Lucas Mendes; Leandro Donizete, Marcos Paulo, Rafinha e Dudu; Marcos Aurélio e Betinho.

Técnico: Ney Franco

Duque de Caxias

Lopes; Marquinho, Marlon, Edson e Gleidson; Mancuso, Leandro Teixeira, Juninho e Leandro Chaves; André Luís e Somália.

Técnico: Gílson Kleina

Estádio: Arena Joinville. Árbitro: Elmo Alves Resende Cunha (GO). Auxs.: Evandro Gomes Ferreira (GO) e Márcio Soares Maciel (GO)

Atônitos, os atletas e treinador do Coritiba admitem sorte. Em um curto período, o Coxa terá a chance de apagar da memória a desastrosa atuação de sábado (21) em Ipatinga, quando foi goleado pelo vice-lanterna, por 5 a 1. Nesta terça (24), menos de quatro dias depois da inexplicável derrota, o Alviverde, líder da Série B, volta a campo, às 21h50, contra o Duque de Caxias, na Arena Joinville. Pela frente, novamente um adversário mal colocado na tabela, em 16.°, um ponto acima da zona de rebaixamento.

"Tivemos sorte que esse jogo já é agora. Não vamos precisar nos arrastar na semana, dando justificativas", constatou o técnico Ney Franco. Mas a sorte – ou a CBF – não ajudou na tabela. No oitavo jogo da punição de dez fora do Couto Pereira imposta pelo STJD (Supremo Tribunal de Justiça Desportiva), o Coxa terá de superar o trauma recente ao lado de poucos torcedores que têm se acostumado a descer a serra nas terças-feiras para ver o time em Joinville. Já pesada, a pena se tornou ainda mais cruel quando a tabela previu sete partidas na cidade catarinense para o meio da se­­mana.

Uma média de 1.652 torcedores – com pico de 2.742 na vitória sobre a Ponte Preta (2 a 1) e baixa de 903 na derrota para o São Caetano (1 a 2) – tem ido emprestar a voz para empurrar o time nas terças. No geral, com jogos sextas e sábados, o número sobe: 2.909 fiéis. Desta vez, quem for, irá desconfiado. Apesar de ter perdido apenas pela quinta vez na temporada, o time sofreu uma das maiores goleadas da história, só suplantada por equipes como Flamengo, Fluminense, Grêmio, Palmeiras e os rivais Para­­ná e Atlético, de acordo com o grupo ‘Helênicos’.

"Na história do futebol brasileiro, há momentos em que times goleados conseguiram títulos. Isso serve como uma base", argumenta Ney Franco. No ano passado, o Coritiba, então comandado por René Simões, goleou o Flamengo por 5 a 0 no primeiro turno do Brasileiro. Mas os cariocas seriam campeões, enquanto o Alviverde acabaria rebaixado.

"A melhor forma de recuperar é entrar em campo e ganhar", atesta o técnico. Para isso, ele montará mais uma vez um time diferente.

Sem Edson Bastos, machucado, e Triguinho, suspenso, a esperança do resgate da imagem está nos pés de Marcos Auré­­lio. "São dois jogos importantes. Temos de fazer uma boa partida contra o Duque para no sábado enfrentar o Figueirense [em Floria­­nópolis]", disse o atacante. Poupa­­do contra o Ipatinga, ele está escalado para hoje, sem deixar de pensar no duelo com o vice-líder e grande perseguidor.

Ao vivo

Coritiba x Joinville, às 21h50, no PFC e no tempo real aqui na Gazeta do Povo.

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