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Fique de olho: Vovozetes (foto)

Uma das principais atrações da partida entre Ceará e Paraná, amanhã, estará atrás de um dos gols do Castelão. As Vovozetes, grupo de animadoras de torcida do clube cearense, apelidado de Vozão. São 14 garotas, de 16 a 27 anos, que passam a partida com pompons incentivando o time e dançando funk. A iniciativa surgiu neste ano, de uma diretora do clube, e teve aceitação imediata pelos torcedores. As Vovozetes já tiveram até uma integrante estrangeiras, Jéssica Wang, americana filha de um cearense contra uma chinesa.

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3.144 torcedores

Pagaram para ver os 12 jogos do Duque de Caxias como mandante na Série B até aqui. O somatório é menor que a média de cinco clubes da Segundona (Portuguesa, São Caetano, Ipatinga, Bragantino e, claro, o próprio Duque). O clube da Baixada Fluminense detém nove dos dez piores públicos da competição. O pior: 25 pagantes na partida de terça-feira, contra o Fortaleza.

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Memória

O Paraná não venceu nenhum dos cinco confrontos contra o Ceará. O primeiro foi na Copa do Brasil de 2001, derrota por 3 a 1 na capital cearense (14/3/2001). Depois, quatro empates: 2 a 2, 2 a 2, 1 a 1 e 3 a 3.

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Bate-Bola

Hugo, atacante do São Caetano.

No Coritiba, você brigou pela vaga no ataque com Ariel e Bruno Batata e acabou ficando de fora. Agora, concorre com Washington e Careca. O que fazer para ficar entre os titulares?

Eu não parei de treinar e estou pronto para quando o Antonio Carlos (técni­­co) precisar. Também sei jogar como um segundo atacante. Se precisasse estrear contra o América-RN, teria todas as condições, estou bem fisicamente e treinando com o grupo.

Você foi emprestado, no ano passado, ao Sertãozinho e voltou ao Alto da Glória. Esse novo empréstimo deixa a impressão de que seu trabalho não foi valorizado?

Não. Na verdade, eu que pedi para ser emprestado. Recebi propostas de times da Série A, como o Santo André e o Sport. Mas achei que, apesar de estar na Segundona, o São Caetano era a melhor opção, por ser um time de São Paulo, que pode me dar maior projeção no futuro.

E a diretoria do Coritiba facilitou a negociação?

Conversei com o Vialle (João Carlos, diretor de futebol do Coritiba) para ser liberado e ele concordou. Tive poucas oportunidades neste ano e, quando estava jogando, acabei me machucando. Agora é uma vida nova. Chego com outra visão. Tive uma ótima recepção e espero que dê tudo certo.

Voltaria ao Coritiba?

No momento, começo uma nova carreira aqui no São Caetano. Não reclamo de nada que passei no Coritiba, as coisas que aconteceram lá tinham de acontecer.

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