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Atleticanas

Novo técnico

Com a dificuldade de contratar o técnico Diego Aguirre, a diretoria do Atlético decidiu aguardar o fim da rodada para definir o substituto de Adilson Batista. Alguns treinadores empregados, mas ameaçados no cargo, estão na mira. Já o uruguaio está analisando a proposta do Rubro-Negro, bem como do Al Nassr (Arábia Saudita) e do São Paulo.

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A Fiorentina adquiriu os direitos federativos e econômicos do lateral direito Rômulo por 2,5 milhões de euros. O atleta, que pertencia ao Cruzeiro e estava emprestado ao Atlético desde abril, foi liberado pelo clube paranaense que preferiu não pagar 2,2 milhões de euros que constam em contrato e que daria prioridade ao Furacão na negociação.

Sopa de canudo

O vereador Julião da Caveira (PSC), também presidente da torcida Os Fanáticos, pediu desculpas ontem à corregedoria da Câmara sobre o episódio no qual ameaçou os jogadores do Atlético. "Eu errei por ter falado daquela maneira", disse. Na ocasião, ele soltou que jogador na noite poderia acordar no hospital tomando sopa no canudinho. O corregedor Roberto Hinça (PDT) vai analisar a retratação e anunciar uma possível sanção.

A prova da instabilidade no Atlético estará hoje – às 21 horas, contra o Fluminense, no Rio de Janeiro – no banco de reservas do time: Leandro Niehues.

Auxiliar técnico do clube, onde foi forjado para o cargo desde as categorias de base, ele surge na gestão Marcos Malucelli como um dos protagonistas no desempenho do time – e não um coadjuvante, tapa-buraco.

O Rubro-Negro faz o assistente contabilizar entre 2010 e este ano 23 partidas à frente do time. Só nesta temporada – à procura do quinto comandante – a diretoria já lhe deu a prancheta da equipe principal em cinco ocasiões.

Na atual administração atleticana, iniciada em janeiro de 2009, Niehues é o terceiro que mais orientou os jogadores à beira do campo. Acima dele somente Geninho (42 jogos) e Antônio Lopes (33). Contando apenas os treinadores contratados por Malucelli – Geninho assumiu em 2008 – só o Delegado supera Niehues.

O "chefe" desta noite tem mais estatísticas no Furacão do que Waldemar Lemos, Paulo César Carpegiani, Sérgio Soares e Adilson Batista – todos vindos pela mão do atual presidente rubro-negro.

O interino – que foi proibido de falar com a imprensa durante a busca por um substituto para Batista – comandou o Rubro-Negro em 18 oportunidades em 2010 e em outras cinco ocasiões neste ano. Ao todo, 11 vitórias, oito derrotas e quatro empates, resultando em um rendimento de 53,6%.

"Nós jogadores também somos responsáveis. A maior parcela é nossa, se não 100%. Temos consciência disso, mas todo mundo está trabalhando, ninguém está de sacanagem. Todo mundo tem qualidade aqui e está na hora de cada um tirar seu algo a mais, começar a ganhar e tirar esse peso das costas", clamou o meia Branquinho, que deve formar o meio de campo ao lado de Paulo Baier.

Ao vivo

Fluminense x Atlético, às 21 horas, na Rádio 98 FM (98,9) e no tempo real da Gazeta do Povo.

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