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O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) admitiu ontem pela primeira vez reabrir o processo referente ao atacante Dodô, do Botafogo, denunciado em julho por uso de substância dopante. O procurador do tribunal, Paulo Schmitt, vai se reunir hoje com o presidente do STJD, Rubens Approbato, a fim de reavaliar o caso. Em primeira instância, Dodô foi suspenso por unanimidade por 120 dias.

Depois, porém, o jogador acabou absolvido pelo Pleno do STJD por 5 votos a 3, num julgamento polêmico, em que três auditores, torcedores do Botafogo, manifestaram-se a favor do jogador do clube carioca. A Fifa não reconheceu a decisão do STJD e pediu vistas ao processo, também encaminhado à Agência Mundial Antidoping (Wada). A entidade máxima do futebol tem liberdade de tomar para si casos como os de Dodô, como determina o Artigo 69 de seu Código de Disciplina.

Ontem surgiu um fato novo que levantou suspeitas sobre a defesa do Botafogo em plenário, em 2 de agosto, quando Dodô foi absolvido em sessão concorrida na sede do STJD, no centro do Rio. O jornal carioca Extra publicou reportagem na qual são contestados documentos apresentados pelo clube no dia do julgamento de Dodô pelo Pleno.

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