Ronaldinho Gaúcho ganhou mais do que fãs durante a passagem da seleção brasileira pela Suécia para o amistoso contra o Equador. Após a partida, ele deu sua camisa de presente à apresentadora de TV Carolina Gynning. Depois, a moça revelou que tinha ficado encantada com o craque e disse estar apaixonada por ele. Porém, se quiser evitar escândalos, é bom o camisa 10 do Barcelona ficar longe da loira.
Em sua autobiografia "Eco Girl', ela revela detalhes escabrosos de uma trajetória pessoal e profissional pra lá de apimentada. Perdeu a virgindade aos 13 anos e aos 15 já estava experimentando o sexo com dois homens ao mesmo tempo. Drogas? Foi rapidamente do gás de isqueiro para a cocaína. "Experimentei muito e de tudo", comentou, em entrevista ao jornal "Aftonbladet", o principal tablóide da Suécia. "Talvez tenha a ver com a minha infância. Sempre gostei de experimentar o proibido."
Sobre o tempo em que trabalhou como modelo, em Paris e em Los Angeles, não faltam histórias sobre propostas indecentes, sexo grupal, anorexia e muita, muita droga. Ela garante, porém, que está longe dos entorpecentes desde 2004, quando venceu a versão sueca do programa "Big Brother". Em outros tempos, fã de Lenny Kravitz, tentou ser cantora usando o pseudônimo Bambi. Hoje, diz que está focada na carreira de apresentadora e empresária. Para a imprensa sueca, não será surpreendente se a simpatia por Ronaldinho for apenas um passo no plano de mídia da loira.
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