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Fabíola Molina estabeleceu novo recorde sul-americano nos 50 m costas: 28s19 | Satiro Sodré/CBDA
Fabíola Molina estabeleceu novo recorde sul-americano nos 50 m costas: 28s19| Foto: Satiro Sodré/CBDA

Rio - Superar obstáculos é o principal objetivo de qualquer esporte. Seja um adversário, as barreiras do tempo ou os limites do próprio corpo. Tal missão fica ainda mais complicada quando dificuldades adicionais se apresentam. Foi o caso de alguns nadadores no terceiro dia de competições do Troféu Maria Lenk, ontem, no Rio de Janeiro. Atletas como Gabriella Silva, Fabíola Molina e Thiago Pereira, todos campeões brasileiros, precisaram vencer, além dos oponentes, problemas físicos e de saúde.

Gabriella venceu os 100 metros borboleta com 58s45. Durante a disputa, precisou lidar com uma séria contusão lombar e um problema no ombro que já a atrapalha há oito anos. Ela tem apenas 20 anos. "São problemas crônicos, que não têm mais solução. Faço fisioterapia intensiva. Como não estou podendo treinar muito, fico feliz de ter feito novamente abaixo do índice para o Mundial (em Roma, em julho)", comentou.

Fabíola Molina, veterana de 33 anos (completa 34 na semana que vem) que não cansa de surpreender. Desde fevereiro sofrendo com uma mononucleose, só descoberta há um mês, ela estabeleceu novo recorde sul-americano nos 50 metros costas com 28s19.

Já o campeão pan-americano Thiago Pereira sofreu uma fratura no punho há pouco mais de um mês e só voltou a treinar na semana passada. Mesmo assim, conquistou o título nacional nos 400 metros medley com o tempo de 4min14s00. "Para quem treinou uma semana para estar aqui está excelente".

Quem não teve a mesma sorte foi Nicolas Oliveira. Uma crise de hipertensão o tirou da final dos 200 m livre.

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