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A mudança de comportamento do Atlético no segundo tempo da derrota de sábado para o América-MG por 3 a 2 tem muito a ver com a entrada do atacante Marcelo no intervalo da partida. Com ele em campo, o Furacão ganhou em velocidade e ofensividade e por pouco não conseguiu a vitória. Com a boa atuação, o jogador volta a ser uma espécie de "talismã" para o segundo tempo.

Dos 11 jogos que ele participou neste ano, só foi titular em uma oportunidade – exatamente na partida em que machucou o joelho, lesão que o deixou afastado por quase quatro meses. Ele era a arma do técnico Juan Ramón Carrasco até se lesionar e já se tornou a melhor opção ofensiva de Jorginho.

Apesar de ser atacante, o forte do atleta são as assistências: já são quatro até agora, contando com a que deu para Paulo Baier no segundo gol rubro-negro em Belo Horizonte. De gol mesmo, somente um. Além disso, Marcelo é um dos poucos do elenco atleticano que já jogou a Segundona – jogou o ano passado no Vitória. Experiência, mesmo que com apenas 20 anos, que conta favor.

Marcelo não pensa em ganhar a titularidade já no próximo jogo, contra o Ipatinga, amanhã, em Paranaguá, mas pediu que a atitude do time mude. "Se continuarmos a jogar como fizemos no segundo tempo, com certeza a vitória virá", espera.

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