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Estima-se que pelo menos 3 mil pessoas irão acompanhar a partida entre Trieste e Combate, com uma arrecadação aproximada de R$ 10 mil. Uma festa digna da campanha construída pelos dois clubes ao longo dos últimos cinco meses, porém nem tanto da à confusa temporada na Taça Paraná.

O impasse começou quando o Campo Mourão, utilizando-se de jogadores com a inscrição irregular, eliminou Serrano e Roncador. Ao tomar ciência da fraude, o Tribunal de Justiça Desportiva (TJD-PR) puniu com desclassificação o representante mourãoense e revogou as partidas. O imbróglio, com a complacência da Federação, atrasou em quatro semanas a disputa, prejudicando alguns participantes – especialmente os dois finalistas desta tarde.

"Ficamos um mês parado, classificado para a decisão e aguardando a definição do outro grupo. Isso provocou a desaceleração do nosso elenco. Perdemos em rendimento", diz o presidente do Trieste, Lauro Ferro. O Combate, que já estava nas semifinais, também amargou um período similiar renegado aos treinamentos. "Tudo isso manchou o campeonato. É inegável", afirma o diretor de futebol do Combate, Márcio Motta Teixeira. (RF)

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