Pouco mais de um mês após renunciar à presidência da entidade que controla o futebol nacional, Ricardo Teixeira, 64, foi nomeado patrono permanente da CBF. O cargo, segundo a confederação, corresponde ao posto de seu presidente de honra, que é eterno.
Ainda de acordo com ela, a posição não confere a Teixeira poderes na administração da CBF ou pagamento de salários. A condecoração aconteceu ontem durante assembleia geral da entidade, no Rio.
No mesmo evento, a Federação Paulista de Futebol indicou um nome não revelado para concorrer à vaga de vice-presidente da CBF para a região Sudeste. O nome de Zagallo foi rejeitado pela entidade paulista.
Na assembleia, a presidência da CBF também recebeu a sugestão de remunerar seus vices. Hoje eles não receberiam salários enquanto outros membros da diretoria ganhariam entre de R$ 70 mil e R$ 90 mil salário aproximado do presidente José Maria Marín, segundo cartolas.
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