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Ao contrário do que afirmou o presidente do Nacional no início da semana, o clube protocolou nesta quinta-feira, na sede da Federação Paranaense de Futebol (FPF), um pedido de impugnação da partida do último domingo, quando um gol inexistente decretou o empate com o Rio Branco.

O presidente do Tribunal de Justiça Desportiva (TJD) Bortolo Escorssim acatou a pedido e a partida está sob júdice. O lance que causou a polêmica foi aos 10 minutos do segundo tempo, quando o zagueiro Rodrigo do Rio Branco chutou a bola para o gol.

No entanto, a bola passou por fora da redee o gol foi confirmado pelo árbitro Ito Dari Ranov, juntamente com o auxiliar Paulo César Beskow.

De acordo com o advogado do Nacional, Nixon Alexsandro Fiori, o pedido de anulação da partida foi feito porque o erro causou grandes prejuízos ao time. Pois o clube corre o risco de rebaixamento. Segundo Escorssim o julgamento do caso será no dia 6 de março, até lá o resultado da partida fica suspenso e o jogo pode até ser feito novamente.

O Rio Branco já foi informado pela abertura do processo e tem dois dias para se pronunciar. A FPF também está ciente do julgamento. "Se haverá impugnação da partida e a anulação do resultado, só saberemos após o julgamento da Segunda Comissão", informou Escorssim.

O presidente do TJD acredita que o caso não vai interferir no Paranaense. "Espero que o caso seja julgado e que não atrapalhe a seqüência do campeonato", explicou Escorssim em entrevista à Rádio CBN. O dirigente espera que o julgamento seja exemplar. "Temos que tomar providências quando esses fatos acontecem para que eles não ocorram mais", definiu.

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