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Em Salvador, última parada da seleção brasileira antes de chegar a Belo Horizonte para a semifinal contra o Uruguai, o técnico Luiz Felipe Scolari avisou que os treinos não seriam mais abertos por ordem expressa da Fifa. Mesmo assim, dezenas de torcedores se aglomeraram ontem no portão do Sesc Venda Nova, local onde a seleção brasileira treinou à tarde.

"Felipão, libera o portão!", gritavam os torcedores sem sucesso. Já no início da noite, o grupo aumentou para esperar a saída do ônibus da delegação. Protegido por uma barreira policial e escoltado por batedores, o veículo passou batido em direção ao Hotel Ouro Minas, local da concentração na capital mineira.

Em Fortaleza, dois dias antes do jogo da segunda rodada contra o México, o treinador cedeu à gritaria de uma multidão do lado de fora do Estádio Presidente Vargas e mandou abrir os portões no fim da atividade. Cerca de 5 mil pessoas entraram correndo e foram ao delírio. Mas o episódio não foi bem visto pela Fifa. "Fomos duramente repreendidos", declarou Felipão. O time faz hoje à tarde o treino de reconhecimento de gramado do Mineirão para a partida de amanhã. Com os portões novamente fechados ao público.

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