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O governo da África do Sul informou nesta quarta-feira que investiu 33 bilhões de rands, o equivalente a R$ 7,5 bilhões, em obras para a Copa do Mundo. A maior fatia dos gastos, cerca de 75%, foi destinada ao sistema de transporte (R$ 2,95 bi) e aos estádios (R$ 2,65 bi).

Dos dez estádios que serão usados no Mundial, cinco foram inteiramente construídos (em Durban, Porto Elizabeth, Polokwane, Nelspruit e na Cidade do Cabo), um sofreu profundas reformas (o Soccer City, em Joanesburgo) e quatro receberam apenas pequenos ajustes (os de Pretória, Bloemfontein, Rustenburgo e o Ellis Park, em Joanesburgo). O governo gastou R$ 700 milhões acima do orçamento previsto para a construção e reforma dos estádios, mas, em contrapartida, diz que as obras geraram mais de 130 mil empregos, diretos e indiretos.

Os investimentos em transporte se concentraram principalmente em dois projetos. O primeiro é uma linha rápida de ônibus que já funciona parcialmente, mas que deve ser ampliada até o Mundial. O outro é um trem para ligar áreas estratégicas de Joanesburgo e Pretória - esse, no entanto, está mais atrasado e deve ter apenas alguns trechos em funcionamento até o fim da Copa.

Reformas em aeroportos, modernização das telecomunicações e investimento em segurança foram os outros três pontos que consumiram, cada um, mais de R$ 300 milhões dos cofres do governo.

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