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Em muitas culturas, o número 13 possui um significado sombrio. Para os supersticiosos costuma ser visto como indício de azar. No futebol, porém, há quem o considere justamente o contrário, um símbolo de sorte. É o caso de Zagallo, ex-técnico da seleção brasileira, que sempre gostou de mencioná-lo em suas conquistas. Na reta final do Brasileirão, 13 é justamente o número de jogos que separam sete times do abismo do rebaixamento ou da permanência na Série A. São eles: Atlético-PR, Coritiba, Náutico, Santo André, Botafogo, Sport e Fluminense.

Uma análise mais meticulosa do caminho que cada time trilhará até a última rodada mostra certo equilíbrio de dificuldade. Entretanto, alguns detalhes indicam que, na teoria, o Coritiba terá vida um pouco menos complicada que os demais rivais, enquanto o Náutico terá de rezar muito para superar as pedreiras que vêm pela frente.

Confira a situação de cada time a seguir:14º. Atlético-PR: É o melhor colocado entre os sete times, com seis pontos a mais do que o primeiro time na zona de rebaixamento. Mas é bom abrir o olho também. Fará seis jogos em casa e sete fora. Pela frente, quatro adversários diretos (dois em casa e dois fora) e três que estão no G-4 (um em casa e dois fora). Todo cuidado é pouco.

15º. Coritiba: Apesar da derrota recente para o Flamengo por 3 a 0 e de estar a apenas dois pontos da zona de rebaixamento, parece ter o caminho menos complicado. Fará sete jogos em casa e seis fora. Enfrentará cinco rivais diretos (três em casa e dois fora) e apenas dois adversário do G-4 (um em casa e um fora).

16º. Náutico: Está a um ponto da zona de rebaixamento e terá uma situação mais tensa pela frente. Fará sete jogos fora e seis em casa. A complicação está no fato de que, dos quatro adversários diretos que enfrentará, três serão fora de casa. Ainda encara três times que estão no G-4 (dois em casa e um fora).

17º. Santo André: Primeiro da zona da degola, também não terá vida fácil pela frente. Terá sete jogos fora e seis em casa. Dos quatro adversários diretos na luta contra a queda, dois serão encarados em casa e dois fora. Além disso, terá que enfrentar três gigantes do G-4, um em casa e outros dois fora de seus domínios.

18º. Botafogo: O Alvinegro terá trabalho para evitar a degola. Mas fará oito jogos em casa e apenas cinco fora. O problema é que terá pela frente os quatro times que estão no G-4 (dois em casa e dois fora). Enfrentará três adversários diretos, sendo dois jogos em casa e um fora. Na lista, também um clássico complicado contra o Flamengo, marcado para o Engenhão.

19º. Sport: O caminho rubro-negro não é muito diferente do botafoguense. Fará sete partidas em casa e seis fora. Enfrentará quatro adversários do G-4 (três fora e um em casa). A pequena vantagem é que terá quatro rivais diretos pela frente, sendo três destas partidas na Ilha do Retiro.

20º. Fluminense: Se serve de consolo para o Tricolor, o trajeto até a última rodada não é tão ruim como o de alguns rivais. Oito partidas serão disputadas no Maracanã (incluindo o clássico contra o Flamengo) e cinco fora. Pegará quatro adversários diretos (dois em casa e dois fora) e três times que estão no G-4 (dois em casa e um fora).

CONFRONTOS DIRETOS:

27/09 - Sport x Santo André (Ilha do Retiro) 27/09 - Coritiba x Náutico (Couto Pereira) 10/10 - Santo André x Fluminense (Bruno José Daniel) 18/10 - Atlético-PR x Santo André (Arena da Baixada) 25/10 - Coritiba x Atlético-PR (Couto Pereira) 28/10 - Sport x Coritiba (Ilha do Retiro) 28/10 - Botafogo x Náutico (Engenhão) 01/11 - Náutico x Sport (Aflitos) 08/11 - Botafogo x Coritiba (Engenhão) 15/11 - Fluminense x Atlético-PR (Maranacã) 22/11 - Sport x Fluminense (Ilha do Retiro) 29/11 - Atlético-PR x Botafogo (Arena da Baixada) 29/11 - Santo André x Náutico (Bruno José Daniel) 06/12 - Coritiba x Fluminense (Couto Pereira)

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