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Juraci Moreira vive um sentimento oposto ao de Emanuel e Vanderlei Cordeiro de Lima. O triatleta comemora a classificação obtida no fim do ano passado e, enquanto os companheiros estão envolvidos com questões pré-Pan, seja emocionalmente ou fisicamente, ele já está 100% concentrado na competição.

Para o Rio, a confederação da modalidade resolveu mudar os critérios de escolha, que eram semelhantes ao vôlei de praia e da maratona, cuja definição dos atletas é feita em cima da hora. O novo sistema, que analisou sete provas internacionais no ano passado e definiu com antecedência de mais de meio ano os três triatletas escalados, é a esperança de que o triatlo possa brilhar no Rio de Janeiro.

"Em Santo Domingo, o desempenho não foi bom. Então resolveram mudar os critérios. Agora, melhorou muito. Meu objetivo é subir ao pódio. Há dois americanos favoritos, mas também não são tudo isso", afirma Juraci Moreira, que disputará o primeiro Pan-Americano da carreira.

Outros dois atletas da elite paranaense vivem situação semelhante a Juraci: a lutadora de Tae kwon do Natália Falavigna e o atirador Rodrigo Bastos. Ambos estão garantidos na competição e também tiveram de passar por processos seletivos. (MR)

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