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Começa por Curitiba a tentativa do presidente reeleito do Clube dos 13, Fábio Koff, de minimizar o clima de cisão que ficou no ar após o pleito realizado no início da semana (a vitória foi apertada, por 12 votos a 8, contra a chapa de Kléber Leite). O dirigente vem à cidade na próxima segunda-feira para visitar as sedes do Trio de Ferro e jantar com os presidentes dos três clubes.

A vinda de Koff é especialmente esperada pelo Paraná, único fora do C13. Afinal, a a­­ssociação estuda uma mu­­dan­­ça no estatuto que pode dobrar o número de associados (de 20 para 40), para abarcar todos os times das Séries A e B.

"Vamos poder mostrar nosso apoio a essa ideia", diz o presidente do Tricolor, Aquilino Romani, que receberá Koff na sede da Kennedy e lhe apresentará o CT das categorias de base, o Ninho da Gralha.

O interesse paranista é que a alteração estatutária pode resultar em maior força do C13 para bater de frente com a CBF pela revisão dos contratos dos direitos de transmissão da Segundona.

"Temos também outras coisas para conversar. Estamos tirando leite de pedra (para tentar equilibrar as contas do Paraná). Se não for feito isso (discutir os contratos), não tem como continuar, com a verba atual", afirmou Romani. O Tri­­color ganha cerca de R$ 700 mil/ano na Segunda Divisão.

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