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A reformulação no departamento de futebol rubro-negro foi maior do que se imaginava. Uma mudança a atacado. Pelo menos seis profissionais estariam deixando o clube. Além da saída do assessor executivo Antonio Carletto Sobrinho, comentada extra-oficialmente ainda na terça-feira, as baixas incluem outros nomes de primeiro escalão, como o auxiliar técnico Nílson Borges e o consultor técnico Borba Filho.

"Eu não quero falar nada. Sou muito grato ao Atlético. Voltei ao clube para trabalhar durante a Libertadores e a Sul-Americana. Foi importante e agora estou cedendo espaço porque eles acham não ser mais necessário (a minha permanência). O clube tem toda a liberdade para fazer a reformulação que bem entender", afirmou Borba Filho, ontem, por telefone. Ele cumpre o aviso prévio até dia 31.

Contratado em 2005 como consultor internacional, Borba revelou a intenção de retomar a carreira de treinador. Descartou, porém, o contato com o Oriente Petrolero, da Bolívia, como chegou a ser cogitado.

Com 40 anos de Atlético, o ex-ponta-esquerda Nílson Borges deve anunciar a aposentadoria. No caso de Carletto, comenta-se a possibilidade de uma mudança radical após duas décadas no Rubro-Negro. Por causa da sua proximidade com o supervisor do Coritiba, Odivonsir Frega, seu destino poderia ser o Alto da Glória. Nem Borges nem Carletto atenderam às ligaçoes para comentar o assunto. O clube também não se manifestou.

Os auxiliares Beto Médice e Nelson Candido da Silva (o Bugrão) e a auxiliar administrativa Glória Lamberti também se despediram. O número pode ser maior. (ALM)

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