Unión Maracaíbo busca fazer história

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Em sua terceira participação na Taça Libertadores da América, o Unión Atlético Maracaíbo, da Venezuela, tenta superar o seu melhor resultado na competição continental – oitavas-de-final em 2004, logo em sua primeira participação, quando foi eliminado pelo Barcelona de Guayaquil (EQU) – neste ano.

Em 2006, os venezuelanos fizeram parte do Grupo 6, que também contava com o Pumas (MEX), o Nacional (URU) e o Internacional (BRA). Na ocasião, o Maracaíbo venceu os dois jogos contra os mexicanos, mas caiu diante de Nacional e Inter, que se classificaram para a fase seguinte.

O técnico da equipe é o uruguaio Carlos Maldonado, que como jogador chegou a atuar no Fluminense na década de 90. Ele dirige o Maracaíbo desde a temporada 2004, quando a equipe sagrou-se campeã nacional.

Fundado em 16 de janeiro de 2001, o Maracaíbo não faz boa campanha no Campeonato Venezuelano. A equipe é apenas a 5.ª colocada com nove pontos (duas vitórias, três empates e duas derrotas) e na última rodada acabou batida pelo Mineros por 2 a 1.

O palco da estréia do Maracaíbo na Libertadores 2007 contra o Paraná, nesta quinta-feira(15), será o Estádio José Encarnación Romero, que tem capacidade para 35 mil pessoas. A torcida fanática do clube costuma lotar os jogos do time válidos pela Libertadores. A pressão costuma ser tão grande que o Inter, campeão do ano passado, encontrou dificuldades e apenas empatou com o Maracaíbo por 1 a 1 na casa do adversário.

A base do Unión Maracaíbo neste ano é a seguinte: Gilberto Angelucci, Luis Vallenilla, Luis Bovaglio, Juan Fuenmayor e Elvis Martinez; Pedro Fernández, Miguel Mea Vitali, Dario Figueroa e Gabriel Urdaneta; Cristian Casseres e Emílio Rentería.