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Jogadores da Venezuela durante treino antes de encarar o difícil desafio contra o Brasil, um dos favoritos ao título | Jorge Silva/ Reuters
Jogadores da Venezuela durante treino antes de encarar o difícil desafio contra o Brasil, um dos favoritos ao título| Foto: Jorge Silva/ Reuters

A Venezuela entra em campo diante do Brasil, hoje à tarde, para começar a provar que não é mais a "galinha morta" de outros tempos, mudança indicada pelas últimas performances da equipe nas Eliminatórias da Copa do Mundo e em outras competições do continente.Caminhada que a Vinotinto inicia com cautela. Contra um dos favoritos para a taça, o time do técnico César Farías deve atuar com cinco volantes, e apenas o atacante Nícolas Fedor na frente. "Temos que ter cuidados diante de um time forte como o Brasil", afirmou o treinador.

A Venezuela foi a anfitriã da Copa América anterior, em 2007, vencida pelos brasileiros. Na oportunidade, se classificaram como primeiros do grupo, chegando às quartas de final, quando foram eliminados pelo Uruguai, com a derrota por 4 a 1.

Três anos mais tarde, na disputa por uma vaga para o Mundial da África, os venezuelanos terminaram à frente da Bolívia e do Peru. Empataram com o Uruguai as duas partidas e, seu principal feito, seguraram um 0 a 0 com o Brasil, atuando fora de casa.

Além da melhora recente nos resultados, a equipe se ampara em uma preparação feita a longo prazo para o torneio, comandada por César Farías desde o início de 2010. No último amistoso antes de desembarcar na Argentina, a Venezuela bateu o México por 3 a 0.

"Atingimos todos os objetivos traçados. Queremos agora mostrar nossa evolução", diz técnico. "Endurecer" suas partidas parece pouca aspiração, mas é muita para um país em que o futebol está longe de ser popular, ao contrário do beisebol, boxe e basquete.

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