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Paranavaí – Lances isolados após o apito final do árbitro Antonio Denival de Moraes ofuscaram um pouco o brilho do emocionante duelo entre ACP e Coritiba. Inicialmente ocorreu uma confusão entre jogadores dos dois times. O zagueiro Douglão resolveu tirar satisfação pelo que considerou excesso de comemoração do adversário. Léo Santos tomou as dores do Vermelhinho e o bate-boca só não se tornou algo mais grave por causa da intervenção da turma do deixa-disso. Apaziguados os ânimos, dois torcedores com uniforme da Império Alviverde entraram em cena. Saíram da arquibancada localizada atrás de um dos gols, atravessaram o campo, roubaram e atearam fogo numa das faixas da torcida do Vermelhinho. Isso sem contar a invasão de campo de um sem-número de penetras que queriam celebrar a vitória tripudiando da delegação coxa-branca, obrigando a intervenção da Polícia Militar.

No vestiário, como já era esperado, o técnico Guilherme Macuglia creditou o revés ao grande número de jogadores lesionados e à desatenção do sistema de marcação. "Facilitamos a vida deles", disse. O treinador afirmou ainda que irá conversar com o goleiro Artur sobre as seguidas falhas – a diretoria já estaria de olho no mercado em busca de mais um goleiro caso o empréstimo de Café para o Bahia seja confirmado hoje. "Pelo que fez na Série B do ano passado, isso não é normal. Vou ver o que está acontecendo", comentou.

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