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Éder reencontrou a paz na Vila Capanema. Aos 25 anos, o jogador deixou para trás a fama de rebelde que o marcou no Sport,durante a Série B.

Bastou um jogo para o meia confirmar a expectativa criada em torno de sua contratação. Habilidoso e com ótima visão de jogo, o camisa 10 encantou os torcedores que assistiram à goleada por 4 a 1 sobre o Brasiliense, na quarta-feira. De quebra, resolveu um antigo problema do Paraná: a falta de ligação entre o meio e o ataque.

O protagonista da vitória preferiu dividir os elogios com os companheiros. "Eu vim de um lugar muito ruim de trabalhar. No Sport não existia brincadeiras, não havia amizade. O elenco era cheio de cobrões. Eles pensavam apenas no sucesso individual. Isso se refletiu em campo e o time foi muito mal na Série B (terminou a primeira fase na 16.ª colocação, com 27 pontos)", explicou. "Aqui é tudo diferente, o grupo não tem vaidade. Há sempre alguém brincando ou dando risada. Até um apelido já me arrumaram: o Mário César só me chama de Zacarias (numa referência ao personagem do programa ‘Os Trapalhões’)", complementou, com um largo sorriso.

De personalidade forte, Éder demonstra uma confiança que pode ser confundida com arrogância por quem não o conhece. "Não tenho ídolos. Não me inspiro em ninguém. Gosto apenas de me ver jogar." (CEV)

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