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Ricardo Zonta, irmãos Sperafico, Júlio Campos e Lico Kaesemodel: paranaenses que ainda não sabem o que é vencer na principal categoria do automobilismo brasileiro | Ivonaldo Alexandre/ Gazeta do Povo
Ricardo Zonta, irmãos Sperafico, Júlio Campos e Lico Kaesemodel: paranaenses que ainda não sabem o que é vencer na principal categoria do automobilismo brasileiro| Foto: Ivonaldo Alexandre/ Gazeta do Povo

Serviço

A largada da prova hoje está prevista para as 9h30. O horário de visitação aos boxes vai das 11h30 às 12h30. Os ingressos custam de R$ 15 a R$ 30, e estão à venda nos seguintes endereços: FNAC do ParkShopping Barigüi; pontos de venda autorizados Shell, Goodyear e Bosch; site www.ticketsforfun.com.br e na bilheteria do autódromo.

  • Veja quem larga na frente na etapa de Curitiba

A Stock Car tem um vício. Os poucos vencedores de corridas costumam se repetir à exaustão, enquanto o bolo de pilotos sem nenhum triunfo aumenta a cada temporada. Dos competidores que estarão no grid hoje no Autódromo Internacional de Curitiba (AIC), em Pinhais, com largada prevista para as 9h30, 14 de um total de 32 nunca venceram uma prova sequer na categoria. Ou seja, quase 50% dos pilotos integram o grupo dos ‘zerados da Stock’. Gente como os paranaenses Ricardo Sperafico, Lico Kaesemodel, Júlio Campos e Ricardo Zonta.

"Detalhes podem determinar uma vitória ou derrota, desde um simples ajuste de peça até a temperatura no dia da prova", diz Júlio Campos. "Temos poucas oportunidades de treino. Às vezes, quando botamos o carro na pista, uma simples mudança no clima da cidade muda toda nossa estratégia, e aí temos de começar do zero", emenda Sperafico, da equipe Prati-Donaduzzi Racing.

Mesmo os mais experientes sentem o "peso" dos carros da Stock, o que explicaria essa dificuldade de se chegar ao ponto mais alto do pódio. É o caso de Zonta, que passou pela Fórmula 1 entre os anos de 99 e 2007. "Tem mais chances de vitória o time que for melhor estruturado e com bons pilotos no elenco", analisa ele, que corre pela Gramacho/ RZ Competições e soma em quebrar o gelo dentro de casa.

Lico Kaesemodel, da RCM Motorsport, concorda com conterrâneo. "A experiência do piloto é importante, mas o carro da Stock é mais manhoso; quem vem da Fórmula 1 sente bastante isso", crava o curitibano, parceiro de time de Thiago Camilo, que não integra a ala dos "invictos ao contrário". "Chegar na frente ainda é o mais importante, mas terminar entre os 20 primeiros também conta bastante", ressalta Sperafico, apostando na regularidade – o novo sistema de pontuação permite que até 20 pilotos pontuem por etapa. "Ser o 10.º colocado em quatro provas diferentes é melhor do que uma simples vitória", lembra Campos.

Serviço:

Etapa de Curitiba da Stock Car, às 9h30, na RPC TV

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