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Vitória, classificação, planejamento cumprido à risca... Mesmo diante desse relativo êxito na Libertadores, o técnico Zetti teve de deixar a Vila Capanema dando explicações. Ainda no gramado, ele lamentou as exigências da torcida, precisou justificar substituições e se esforçou para dar mais um voto público de confiança à equipe.

"Meu time é valente", destacou o comandante paranista. "Perdemos muitos gols no primeiro tempo, mas estávamos conscientes da vitória. Futebol não é fácil e a torcida não pode achar que vamos fazer dez gols em um jogo", emendou, longe de exibir um ar de euforia.

A frustração viria a ser revelada na entrevista coletiva, minutos após, já no vestiário. "O nosso objetivo era passar essa fase com mais facilidade. Não queria sofrer tanto do jeito que nós sofremos", confessou. "Precisamos acertar um pouco mais na pontaria", analisou, referindo-se especialmente ao meia Gérson – que perdeu quatro chances claras contra o Maracaibo.

Questionado sobre a postura tática e alterações, Zetti intensificou o discurso defensivo. "Ninguém entende o dia a dia. O Dinélson vem de contusão, com o tornozelo inchado depois do jogo contra o Atlético. E o Josiel é a mesma coisa, quase 30 dias afastado devido a uma lesão." (AP e RF)

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