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Quando Israel sofreu os covardes ataques terroristas em outubro do ano passado esperava-se uma onda de solidariedade com o país. Afinal de contas, jovens e idosos foram assassinados sem possibilidade de defesa, vilas inteiras foram dizimadas, e mais de cem pessoas foram feitas reféns. A crueldade dos terroristas do Hamas incluiu a decapitação de bebês e imagens tétricas de uma jovem sendo arrastada, sem vida, enquanto seus assassinos celebravam.

Por isso o mínimo que se esperava era que Israel recebesse apoio de todo mundo que valoriza a civilização contra a barbárie, a vida humana contra a morte, a luz contra as trevas. Mas o que se viu foi bem diferente. De universitários a políticos, boa parte da classe pensante mundial correu para justificar os atos do Hamas. E, em vez de uma onda de solidariedade, o que se viu foi uma onda renovada de antissemitismo, relembrando alguns dos capítulos mais sórdidos da história, algo que pensávamos estar definitivamente superado.

É sobre isso que Guilherme Fiuza e Jones Rossi conversam nesta edição do "Pensando Bem”, o programa que analisa as questões do cotidiano de um jeito diferente, tirando o foco do noticiário em si e trazendo o que merece ser debatido em profundidade, sem se prender a dogmas ou cartilhas politicamente corretas. O programa vai ao ar toda quarta-feira, às 20h.

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