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Você não estava vivo quando ela aconteceu. Muito provavelmente nem seus pais. Mas os efeitos do Crash da Bolsa de Valores de Nova York em 1929 continuam impactando o mundo até hoje.

O Crash foi provocado por uma bolha especulativa que pôs fim a um grande período de crescimento nos preços das ações na década de 1920. A euforia era tanta que as pessoas hipotecavam suas casas para investir em ações. Em seguida veio a Grande Depressão, quando a quebradeira geral, de bancos e empresas, deixou milhões de pessoas desempregadas e cheias de dívidas. A produção industrial norte-americana caiu 47% e o PIB caiu 30%.

A Grande Depressão fez com que teorias que privilegiavam a intervenção do Estado na economia ganhassem força, como o keynesianismo. Depois de cair em descrédito na década de 1970, o keynesianismo voltou com força a partir da crise de 2008. Um de seus defensores é o Nobel da Economia Paul Krugman.

E por que falar sobre um evento que aconteceu há exatamente 90 anos? Justamente porque seus reflexos se fazem sentir nas políticas econômicas atuais, inclusive as brasileiras.

Os colunistas da Gazeta do Povo Rodrigo Constantino e Guilherme Fiuza, além do diretor de marketing e política da FSB Comunicação, Alexandre Borges, e o empresário Helio Beltrão, presidente do Instituto Mises Brasil, comentam o assunto.

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