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Homens e mulheres de 30 anos que moram com os pais, taxas de suicídios aumentando exponencialmente, sentimento generalizado de solidão. Para o conservador americano Dennis Prager, esses são sintomas da expansão de valores esquerdistas na sociedade.

Além disso, muitos jovens encontram uma esperança, uma razão de viver nos próprios movimentos revolucionários, sejam de inspiração comunista clássica, sejam de tipo multiculturalista ou identitário. Os valores esquerdistas estão deprimindo mesmo os jovens? Os movimentos revolucionários dão um sentido real para a vida, ou são apenas um simulacro?

Para falar sobre isso, convidamos os colunistas da Gazeta do Povo Francisco Escorsim, Guilherme Fiuza e Rodrigo Constantino.

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