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Depois de constatado o perigo, o alarme é soado e, a partir daí, cada local deve pôr em prática um procedimento previamente planejado. Pode-se simplesmente abandonar o espaço até a chegada dos bombeiros, combater manualmente o fogo, ou então aguardar a ação dos equipamentos automáticos de combate. Os sistemas mais comuns são os sprinklers – chuveiros que liberam água quando acionados – e os difusores de gás, que, para apagar o fogo, desprendem as moléculas de oxigênio do ar, sendo inofensivos às pessoas. "Quando ocorre a detecção do perigo, é enviada uma mensagens à central, que libera o fluxo de gás armazenados nos cilindros e os envia aos difusores, que liberam o gás no local", explica Júnior César Cavichiolo, diretor da Engese Engenharia, empresa fornecedora deste tipo de equipamento.

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