"O mercado imobiliário sempre teve uma ideia errada de que os imóveis de dois dormitórios, principalmente apartamentos, não eram tão procurados. Que se buscava os de um ou três quartos, prioritariamente. Ficamos muito tempo sem ter esse tipo de imóvel em estoque, mesmo com os compradores procurando", diz Fernando Teixeira, corretor autônomo que atua na região central de Curitiba.

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Não foi só o corretor que percebeu esse filão a ser explorado. Nos últimos seis anos, as construtoras também direcionaram seus investimentos para o novo caminho. O resultado: de 7% do total de apartamentos de dois quartos construídos em 2003, a participação passou para 31,2% em 2008. Os números vão além: até setembro deste ano, 45% – quase metade – de todos os apartamentos lançados são desse tipo.

Esse sucesso se deve muito ao apelo econômico desses imóveis e às novas configurações de família, que ficaram também menos numerosas.

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