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Com a intensificação da globalização da economia, ter uma formação de nível superior com uma formação básica consistente já não é mais garantia de um bom desempenho no mercado de trabalho.

Daqui para frente, o engenheiro terá de se preparar para atuar em uma comunidade global, o que exigirá habilidades que vão além daquelas aprendidas na grade curricular tradicional. Este é o novo perfil desse profissional, revelado pelo estudo "Excelência em Engenharia Global", que foi realizado por oito universidades de seis países.

Durante um ano, os docentes envolvidos no projeto analisaram os fatores históricos, econômicos e sociais de cada país e os desafios do mercado.

Serviço: a íntegra do estudo está no site www.global-engineering-excellence.org

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