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Conheça melhor o loteamento Palmas do Arvoredo |
Conheça melhor o loteamento Palmas do Arvoredo| Foto:
  • O Palmas do Arvoredo ainda tem 203 lotes à venda para construção de residências, comércio e prédios

A Praia de Palmas, no município de Governador Celso Ramos, em Santa Catarina, foi escolhida para abrigar o loteamento Palmas do Arvoredo, incorporado pelo Grupo Petrelli & Prolik e planejado pelo escritório Sérgio Sclovsky Arquitetura e Urba­­­nismo. De acordo com uma das representantes do Grupo Petrelli & Prolik, Luciana Petrelli, o escritório de arquitetura, há cerca de 16 anos, planejou e definiu um desenho de ocupação da área, que tem 829.641 metros quadrados, com espaços para residências familiares e multifamiliares, restaurantes, supermercados, lojas, cafés, entre outros comércios, além das áreas verdes de preservação. "É um minibairro. Trabalhamos com o plano diretor do município, o que oferece qualidade e segurança ao comprador: há um número definido de pessoas que vão ocupar o espaço e essa ocupação é planejada", explica.

O Palmas do Arvoredo conta com 812 lotes, que ocupam 501.949 metros quadrados da área total do loteamento e que se dividem em terrenos de 360 a 22 mil metros quadrados. O comprador adquire o espaço já sabendo o que deverá construir, pois o projeto estabelece áreas específicas para cada tipo de empreendimento. "A garantia de um investimento como esse é de que é um projeto que exige acompanhamento. Nós estaremos lá dentro por um prazo de, no mínimo, 30 anos, analisando e reavaliando a estrutura", diz Luciana. De acordo com ela, ruas pavimentadas, redes de água, de coleta e tratamento de esgoto e energia elétrica são entregues prontas ao comprador.

Algumas casas já estão prontas e o loteamento já conta com áreas de lazer, como um clube com piscina, campo de futebol de grama e areia, quadras de tênis e vôlei, cancha de bocha, vestiários, churrasqueiras, bar e restaurante.

Proposta

Luciana explica que o Palmas do Arvoredo seria um refúgio de férias e fim de semana, para pessoas que gostam de passar um período na praia. Mas, conforme os terrenos eram vendidos, eles perceberam que a procura era pela primeira residência. "Pessoas que continuam trabalhando em Florianópolis, mas que preferem morar em um local mais tranquilo", explica. "Dessa forma, começamos a analisar a possibilidade de destinar áreas para a construção de estruturas que permitam uma vida na região: escolas e postos médicos, por exemplo."

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