
O bairro Água Verde é um dos mais requisitados da cidade, pela proximidade com o centro e também por ter opções de ruas tranquilas e arborizadas convivendo com avenidas movimentas.
O perfil da rua Samuel Cezar se encaixa na primeira opção. A via é paralela com a Avenida Água Verde, tem pouco movimento de carros, é bem arborizada e por isso tem perfil residencial, com casas ou sobrados de médio e alto padrão e poucos prédios, concentrados no primeiro trecho da rua, próximo ao cruzamento com a via rápida que liga o Portão ao Centro.
A rua é "quebrada", com duas interrupções. A primeira quando encontra os fundos do cemitério do Água Verde e depois do cruzamento com a Rua Castro quando a via continua após uma leve curva para a esquerda.
Não há muitas opções disponíveis e o motivo é a velocidade de venda da região. "Os imóveis nesse bairro são vendidos em menos de um mês, ainda que o metro quadrado gire em torno de R$ 1,5 mil para os imóveis usados", diz a corretora da Apolar Imóveis, Elenise Kuciki.
A Apolar está negociando a venda de dois imóveis na rua. Uma casa em alto padrão no número 913. O imóvel tem 498 metros quadrados, cinco dormitórios, sendo dois suítes e área de lazer com piscina. O valor é de R$ 670 mil.
A outra opção é um imóvel, no número 1.485, que se encaixa nos planos de quem pretende construir. Há duas casas antigas construídas no terreno de 429 metros quadrados. O preço é de R$ 290 mil e é possível construir prédios com até três pavimentos (ZR3) na região.
Ao lado desse imóvel há outro terreno, de 447 metros quadrados. A imobiliária Waldeck comercializa a área por R$ 250 mil. Neste terreno há apenas uma casa em madeira, bastante antiga.
A única opção de apartamento localizada pela reportagem da Gazeta do Povo foi no prédio que fica na esquina com a Marquês do Paraná. O imóvel com três quartos está sendo negociado diretamente com o proprietário que pede R$ 185 mil.




