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De acordo com o arquiteto Gustavo Pinto, da Atrio Arquitetos, se a intenção é permitir que o pedestre observe todo o ambiente sem precisar prestar atenção por onde anda, a rampa é uma opção. A dica vale principalmente para espaços públicos, como museus e prédios institucionais. "Agora, se é uma residência, é preciso investir mais. Uma escada usa 20% do espaço necessário para uma rampa e custa bem menos." A rampa também é recomendada em ambientes públicos ou privados que sejam freqüentados por pessoas com deficiência física. É a ABNT, na NBR 9050, quem dita as normas de acessibilidade aos edifícios e mobiliários urbanos. Segundo a entidade, uma rampa deve ter 1,50 metro de largura (o mínimo é de 1,20 metro), além de possuir patamares de descanso. Quando não houver paredes laterais à rampa, a norma determina que deve haver guias de balizamento (pequenas muretas).

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