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Ter acesso às facilidades e benefícios da maquete eletrônica pode esbarrar em um empecilho: o preço. Apesar de já ser opção comum nos escritórios de arquitetura, ela ainda apresenta um custo elevado em relação a outros tipos de apresentações – como a projeção por desenho, que chega a não ter custo, dependendo do arquiteto contratado.

Na regra da simulação virtual, quanto mais detalhado for o ambiente, mais trabalhoso será. Conseqüentemente, custará mais caro. "Em geral, o preço é calculado de acordo com o tempo que o profissional imagina que vai levar para desenvolver o trabalho. Quando projetamos um barracão, por exemplo, por maior que ele seja, as suas estruturas são retas. Não será tão difícil criá-lo. Seu preço será inferior ao de uma casa bem menor, mas cheia de detalhes, que exige muito tempo para a criação", diz a arquiteta Márcia Bley.

Segundo a profissional, uma simulação virtual com quatro opções de visão para uma residência de 300 metros quadrados, acabamento médio e sem muitos recortes – de estrutura mais simples –, não sai por menos de R$ 600. O valor é aumentado de acordo com o nível de detalhamento que se quer ter. Opções de iluminação em diferentes períodos do dia, testes de acabamento e animação com movimentação pelo interior da residência podem elevar o custo. "Com tudo isso ficaria em torno de R$ 2 mil", explica a arquiteta.

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