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Capa da revista Perfil Imobiliário de Curitiba que sai no domingo, 29, encartada na Gazeta do Povo |
Capa da revista Perfil Imobiliário de Curitiba que sai no domingo, 29, encartada na Gazeta do Povo| Foto:

A Gazeta do Povo publica no próximo domingo (29) o Perfil Imobiliário de Curitiba, suplemento realizado em parceria com a Associação dos Diri­gen­tes de Empresas do Mercado Imobiliário no Estado do Paraná (Ademi-PR), e baseado em uma pesquisa inédita desenvolvida pela consultoria Brain Bureau de Inteligência Corporativa, que mapeia o crescimento da cidade nos últimos três anos. "O mercado imobiliário vive um novo mo­­mento e a Gazeta do Povo, como parceira do setor, coloca à disposição do leitor, no próximo domingo, um trabalho que nunca havia sido feito antes e que se constituirá em uma ferramenta importante de análise do setor, principalmente para aqueles interessados na aquisição de um imóvel", diz o diretor de Jornalis­mo da Gazeta do Povo, Nelson Souza Filho.A revista apresentará os bairros, agregados por proximidade, os padrões de construção e renda de moradores. A pesquisa aponta onde esse crescimento foi mais representativo e também em quais regiões da cidade esse aquecimento ainda está por vir. De­­­talhes como o perfil dos imóveis, o preço e área total mé­­dia, e uma análise aprofundada do potencial de cada região ajudarão o consumidor na busca pelo imóvel ideal e também na compreensão de como esse crescimento se deu. Além da revista, haverá conteúdo extra no site da Gazeta do Povo a partir do dia 29.

Números

A pesquisa da qual partiu o Perfil Imobiliário de Curitiba começou ainda em dezembro de 2008, com a listagem e localização de cerca de 90% dos prédios residenciais à venda na cidade. De lá até outubro, foi registrado cada apartamento vendido nesses prédios, assim como as novas unidades lançadas no período. Fazem parte do estudo os imóveis verticais com venda direta pelo construtor e incorporador no pe­ríodo de janeiro a outubro de 2009.

Para o economista e diretor da Brain, Fábio Tadeu Araújo, essa verticalização da cidade sinaliza, visivelmente, o quanto a moradia se desenvolveu na metrópole paranaense. "A pesquisa fez um registro amplo do setor que mais emprega na cidade. Por meio de números e fatos veremos o quanto Curitiba mudou e que a cidade não é o ‘patinho feio’ do mercado brasileiro como se pensava antes. O número de lançamentos quase dobrou de 2007 para 2008 e há espaço para uma produção mé­­dia de seis mil apartamentos/ano nos próximos cinco anos. Isso dá confiança ao construtor e ao comprador. O primeiro vê segurança em investir, e o segundo tem em mãos mais opções para encontrar o imóvel que sempre so­­nhou", diz Araújo.

O novo comportamento de com­­pra do curitibano também foi traçado, por meio de duas pesquisas: a primeira, sobre intenção de compra e onde o curitibano procura pelo imóvel, en­­tre­­vistou 384 pessoas acima de 21 anos na cidade, extratificadas se­­gundo a divisão de renda e do­­micílio do Censo 200 do IBGE; a se­­­­gunda etapa, sobre a busca e os critérios de compra, ouviu 40 chefes de famílias que compraram apartamentos nos últimos dois meses.

Horizontais

Além do registro da movimentação do mercado de apartamentos em Curi­tiba, outros nichos importantes, como os condomínios (de terrenos e casas), os sobrados, os edifícios comerciais e os terrenos também foram analisados. O leitor conhecerá os bairros da cidade mais propícios para o desenvolvimento desses tipos de imóveis e quais são suas características (preço, área média, etc).

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