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Mosaico de Adriane Smythe com pastilha de cerâmica. A partir de R$ 100 (médio) | Fotos: Divulgação
Mosaico de Adriane Smythe com pastilha de cerâmica. A partir de R$ 100 (médio)| Foto: Fotos: Divulgação
  • A composição, com três números, custa R$ 40 no Atelier do Azulejo
  • Pratos de cerâmica pintados à mão, do Atelier do Azulejo, são uma solução quando o número da casa é composto por dois algarismos
  • Número em acrílico: os de 15 cm custam R$ 38 na Placrim. Em aço inox sai por R$ 42
  • Peça do Depósito da Ordem: o preço varia de R$ 100 a R$ 200

O número na fachada disposto de forma clara fa­­cilita para que visitantes, carteiros ou entregadores encontrem a casa. Mas investir nesse elemento pode revelar um pouco do gosto e personalidade dos moradores. "A decoração deve ser pensada em todos os seus detalhes. Quando se projeta o paisagismo da casa, o modelo escolhido para sinalizar o número do prédio também faz parte, especialmente quando o cliente quer algo personalizado", diz a paisagista Cássia Dias. Cada jeito de ser, pede um ti­­po de material e formato. Para pro­­postas modernas, os números em aço inox e acrílico são boas opções. "Há a possibilidade de explorar a iluminação da fa­­chada para dar mais destaque ao número", ressalta Cássia.

Quem aprecia artesanato po­­­de investir em placas feitas em madeira com entalhe, mosaico com cacos de cerâmica ou pastilha de vidro ou azulejos pintados à mão. "São muitas as possibilidades de cores e tamanhos, com a vantagem de ter um produto totalmente exclusivo. Além disso, por não ser metal, não é alvo de roubos, como ocorre com os números em aço ou alumínio", diz Ana Beatriz Passos, que junto com o artista plástico Se­­bastien Audoux comanda o Ate­­lier de Azulejos.

Os mosaicos podem ser produzidos tanto sobre bases de ma­­deira (tipo mdf), quanto em ba­­ses de cerâmica ou fibrocimento. "A madeira só é recomendada para o caso de a placa não ficar ex­­posta ao calor excessivo e prin­­cipalmente à chuva", diz a artesã e mosaicista, Adriane Smythe.

A fixação de cada produto dependerá da recomendação do fabricante. As peças de metal, seja ferro, alumínio ou aço inox, e de acrílico, costumam vir acom­­panhadas de parafusos. No caso da cerâmica, a fixação na fachada é feita com a mesma argamassa usada para assentar azulejos dentro de casa. "É possível fixar o produto em uma placa metálica (com cola especial), para o caso de querer trocar a posição", explica Ana Beatriz. Os mosaicos podem ser tanto colados, quanto fixados com parafusos, depende do tipo de base que o consumidor escolher. "O fibrocimento é um pouco mais pesado e pede reforço na fixação", afirma Adriane.

Os produtos artesanais, em sua maioria, são feitos sob encomenda o que permite a escolha de cores e formatos.

A reportagem da Gazeta do Povo selecionou alguns modelos encontrados em Curitiba, com preços e formatos variados. Para renovar os ares da casa pode-se começar pela fachada!

Serviço:

Depósito da Ordem – Rua Jayme Reis, 54, fone (41) 3223-8999.

Artesã Adriane Smythe – www.tramasecacos.blogspot.com, fone (41) 9626-6898.

Atelier do Azulejo Ana Beatriz Passos e Sebastien Audoux – Rua Cláudio Manoel da Costa, 401, fone (41) 3206-6256.

Placrim Comunicação Visual – Rua Itupava, 46, fone (41) 3362-5960.

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