23 de março: o Ministério da Defesa do Reino Unido anuncia que o Irã capturou 15 marinheiros britânicos que supostamente estariam realizando inspeções de rotina em águas territoriais iraquianas do golfo Pérsico.
24 de março: a Presidência rotativa alemã da União Européia (UE) exige do Irã a imediata libertação dos 15 militares britânicos. Os detidos são levados para Teerã, onde teriam supostamente confessado a "violação" das águas iranianas.
Os 15 membros do Conselho de Segurança (CS) da Organização das Nações Unidas (ONU) aprovam por unanimidade novas sanções ao Irã pela manutenção de seu programa nuclear.
25 de março: em um aumento da tensão entre o Reino Unido e o Irã, o premiê britânico, Tony Blair, exige a libertação dos marinheiros de seu país.
26 de março: o ministro iraquiano de Relações Exteriores, Hoshiyar Zebari, pede que o Irã liberte o grupo de marinheiros. Teerã afirma que eles "estão bem" e passam por interrogatório.
27 de março: o premiê do Reino Unido, Tony Blair, diz esperar que o impasse com o Irã seja resolvido de forma diplomática, mas disse estar preparado para entrar em uma "nova fase". Em uma demonstração de força, a Marinha dos EUA faz exercícios militares no golfo Pérsico.
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