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Sting: sem dom para as rimas | Arquivo Gazeta do Povo
Sting: sem dom para as rimas| Foto: Arquivo Gazeta do Povo

Buenos Aires é conhecida por seus cafés, mas um novo tipo de estabelecimento começa a ser notado pelas ruas da cidade: as casas de chá. E – como me explicou uma das atendentes da Tea Connection, no bairro Barrio Norte –, assim como existe uma cultura do vinho, está crescendo por aqui a cultura do chá. Nessa loja a maior parte das bebidas é feita a granel (em folha). As ervas vêm de cantos diferentes do globo: chá preto do norte da Índia e da China, vermelho da China e Taiwan e verde do Japão. Cada uma também tem sua função. Existem ervas para a circulação, a digestão e para acelerar o metabolismo (dieta). Além da Tea Connection, outras opções para se tomar chá em Buenos Aires são a Mark's Deli, em Palermo, e a Fresh Market, em Puerto Madero. Claro, em todos esses lugares há muita comida boa para acompanhar.

Clube da Luluzinha

Quem chegou a Buenos Aires ontem confiante na vitória de sua amiga Cristina Kirchner foi a socialista Sególene Royal, candidata derrotada à Presidência da França. Cristina fez uma visita a Sególene no começo deste ano e a francesa vem retribuir a gentileza. Se as previsões estiverem certas, ela deve aparecer na festa da vitória de Cristina no domingo. Depois parte para o Chile, onde vai se encontrar com a presidente do país, Michelle Bachellet.

Hotel direcionado

Depois da Copa do Mundo de futebol gay, no mês passado, foi inaugurado ontem na Argentina o primeiro hotel gay cinco estrelas da América Latina, o Axel Hotel. Fica no bairro de San Telmo, na parte mais antiga de Buenos Aires, e a diária custa entre US$ 250 e US$ 350. De acordo com o dono do hotel, Juan Juliá, o estabelecimeno se define como "heterofriendly", ou seja, é um local para os gays, mas os heteros também são bem vindos.

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