A liberdade de imprensa retrocedeu de novo em Hong Kong em 2015, arrastada pela crescente autocensura e a intervenção governamental de Pequim, que busca ampliar sua influência sobre os meios de comunicação.
Segundo a Federação Internacional de Jornalistas (FIP), em seu relatório sobre a Liberdade de Imprensa na China, a cidade semiautônoma do sul chinês, que o Reino Unido entregou a Pequim em 1997, orgulha-se de ter uma relativa liberdade de expressão em comparação com a informação restrita na parte continental do país.
“Mas a liberdade de imprensa na China, Hong Kong e Macau se deteriorou ainda mais em 2015, já que o Partido Comunista da China utiliza todos os meios a seu alcance para controlar a mídia”, afirma o texto, publicado num momento em que cinco funcionários de uma editora estariam detidos pelas autoridades chinesas por suas publicações contrárias ao regime chinês.
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