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Militantes do Taleban afirmaram nesta segunda-feira (27) que o acordo de paz entre eles e o governo do Paquistão "não tem valor". A declaração ocorreu após autoridades enviarem helicópteros e artilharia para atacar esconderijos de guerrilheiros islamitas nesta segunda-feira (27). O colapso do pacto pode agradar a administração de Barack Obama, que pressiona Islamabad por ações mais duras contra os extremistas que ameaçam a estabilidade do Paquistão e das tropas dos Estados Unidos e da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) no vizinho Afeganistão.

O presidente Asif Ali Zardari pediu mais apoio internacional ao país, para evitar o perigo de que o arsenal nuclear do país caia em mãos da Al-Qaeda. Em outro sinal da preocupação vinda do Ocidente, o primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, esteve no Paquistão para conversas sobre temas como a cooperação internacional contra o terrorismo, segundo a Embaixada britânica.

Zardari também disse que a inteligência paquistanesa pensou que Osama bin Laden - que recebeu recentemente um convite de abrigo pelos militantes na área em que vigora o acordo de paz - possa estar morto. Porém o presidente disse que não há provas disso. "Ele pode estar morto. Mas isso já foi dito antes", disse Zardari a jornalistas. "Isso ainda está entre a ficção e o fato.

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