Um total de 162 dos 270 mineiros detidos após o massacre de 34 colegas por disparos feitos pela polícia no dia 16 de agosto na África do Sul foram postos em liberdade nesta segunda-feira devido à retirada das acusações de assassinato apresentados contra eles, informou um porta-voz da Procuradoria do país.
O órgão judicial anunciou no domingo que todos os mineiros detidos após o massacre na mina de platina da empresa Lonmin em Marikana (a 100 km de Johanesburgo) serão libertados.
As acusações de assassinato foram retiradas provisoriamente até que termine a investigação sobre o massacre. Os mineiros poderão ser acusados novamente quando as investigações forem encerradas.
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