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O presidente da África do Sul, Jacob Zuma, pediu ontem o fim da greve aos patrões e empregados das minas de platina da região de Rustenburg, no noroeste da África do Sul, que iniciou há mais de um mês.

As jazidas são as mesmas em que 44 pessoas morreram em decorrência de confrontos violentos entre membros de sindicatos rivais e a polícia em meados de agosto, no maior incidente policial desde o fim do Apartheid, em 1994.

Perda

Zuma afirmou que a paralisação causou perdas de 4,5 bilhão de rands (US$ 563 milhões) pela quantidade de ouro e platina devido às greves desde o início do ano e que isso poderia provocar uma recessão.

"Pedimos aos empregados e seus empregadores que encontrem uma solução rápida, considerando o impacto que poderia ter o conflito na nossa economia. Não podemos permitir uma recessão", disse o presidente.

O valor que não foi recolhido representa 2% de todo o volume de negócios do setor.

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