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A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), das Nações Unidas, escreveu uma carta para um comitê do Congresso americano dizendo que parte do caso contra o Irã é "exagerado e desonesto", informou a rede americana CNN.

A informação foi divulgada um dia antes da oposição contra o Irã ter acusado Teerã de usar laser para enriquecer urânio com a finalidade de desenvolver armas nucleares. O país justifica que seu programa nuclear tem como objetivo a produção de energia.

A Agência Internacional de Energia Atômica enviou a carta à direção do Comitê de Inteligência do Congresso dos EUA na quarta-feira, reprovando a suposição de que a república islâmica "está atualmente enriquecendo urânio para produzir armas nucleares". Segundo a AIEA, o Irã está longe de ter esta capacidade.

O republicano Mike Rogers, de Michigan, que faz parte do Comitê Permanente de Inteligência, que preparou o relatório sobre o Irã, afirmou que a declaração do subcomitê é muito clara.

- O relatório do subcomitê não acredita que eles tenham a capacidade de produzir armas atômicas. Mas o ponto mais importante, é que eles estão tentando enriquecer urânio para fabricar armas nucleares - disse Rogers.

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