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Dubai (Reuters) – A Al Qaeda assumiu ontem o seqüestro de cinco funcionários da Embaixada do Sudão no Iraque, incluindo um diplomata, e exigiu que o país corte laços com Bagdá em até amanhã. Um vídeo colocado no site junto com o comunicado mostrava os cinco homens, que se identificaram como funcionários da Embaixada.

O Sudão divulgou uma semana atrás que seis homens sudaneses, incluindo o segundo secretário da Embaixada, haviam sido seqüestrados em Bagdá depois de fazerem suas orações muçulmanas. Além dos sudaneses, pelo menos dez ocidentais estão nas mãos dos rebeldes.

Amigos e colegas do cooperante britânico Iraque Norman Kember participaram ontem de uma vigília em Trafalgar Square, em Londres, para lembrar o ativista, sobre o qual não há notícias há três semanas. Kember, de 74 anos, foi seqüestrado pelo grupo Brigadas das Espadas da Lei em 26 de novembro, em Bagdá, junto com outros três voluntários ocidentais: o americano Tom Fox, de 54 anos, e os canadenses James Loney, de 41 anos, e Harmeet Singh Sooden, de 32.

Os seqüestradores ameaçaram assassiná-los no último dia 10 se não fosse cumprida a exigência de libertar os detidos nas prisões iraquianas, mas desde então o grupo não fez nenhuma declaração e não se sabe o destino dos reféns.

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