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A América Latina colocou em vigor um plano para tentar frear a propagação da gripe suína, o que inclui controles sobre passageiros em aeroportos e terminais marítimos, quarentenas e eventualmente a limitação de voos.

A nova gripe já causou até 149 mortes no México, e foi registrada também nos EUA, no Canadá e na Europa.

Embora o resto da América Latina não tenha casos confirmados, há 12 suspeitas na Colômbia, 1 no Peru e 1 na Guatemala e 11 no Brasil, o que gera preocupação na América Latina, cujos mercados já se ressentem da preocupação com uma pandemia.

"Há 12 casos que não estão criticamente graves, mas exigem toda a vigilância epidemiológica, e lhes estamos dispensando todo o cuidado", disse o ministro da Proteção Social da Colômbia, Diego Palácio.

"Hoje não temos confirmada a presença do vírus na Colômbia, mas nos toca trabalhar com a percepção de que isso pode chegar a ser uma pandemia que pode afetar muitos países", acrescentou.

As autoridades colombianas não esclareceram se os casos suspeitos correspondem a pessoas que teriam viajado ao exterior. O Peru confirmou que seu caso suspeito é o de uma mulher que esteve no México.

O Centro de Prevenção e Controle de Doenças dos EUA diz que o país já registrou 40 casos, sem mortes. Grã-Bretanha, Canadá e Espanha também confirmaram ter pacientes.

Apesar do nome, a gripe suína não foi detectada em porcos. Ela possui componentes dos vírus clássicos da "influenza" (tipo de gripe) humana, aviária e suína.

Seus sintomas são semelhantes aos da gripe comum: febre repentina, dor muscular e de cabeça, coriza, tosse e, eventualmente, diarreia e vômitos.

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