WASHINGTON - Pelo menos um em cada três soldados e fuzileiros americanos que serviram no Iraque procuraram, quando retornaram, ajuda para tratar de problemas mentais.
A proporção é maior do que a de soldados que voltaram do Afeganistão, da Bósnia e do Kosovo, diz reportagem de primeira página do "Washington Post" desta quarta-feira.
A pesquisa foi feita pelo Exército americano.
Os veteranos do Iraque têm mais probabilidade de ter pensamentos agressivos ou de suicídio.
Em comparação com os veteranos do Afeganistão, os do Iraque ou indicaram ter algum distúrbio mental ou foram hospitalizados por problemas psiquiátricos em proporções duas vezes maiores do que aqueles.
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