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A campanha para a eleição presidencial de 14 de junho entra em sua reta final num clima de apatia generalizada, contrastando com o entusiasmo popular que eletrizou o país às vésperas da votação anterior, em 2009. Temendo novos distúrbios, autoridades vetaram comícios nas ruas, derrubaram a velocidade de conexão à internet e reforçaram bloqueios às redes sociais.

Para miniamizar o potencial de contestação, o órgão do regime que avalia as credenciais ideológicas dos candidatos aprovou apenas políticos alinhados ao líder supremo, aiatolá Ali Khamenei, ou sem grande apelo popular.

Ocidente

O líder supremo do país, aiatolá Ali Khamenei, exigiu que concorrentes na eleição iraniana parem de prometer melhor relação com o Ocidente para aliviar sanções econômicas. Isso é errado, disse Khamenei em discurso no 24.º aniversário da morte de Ruhollah Khomeini, fundador da república islâmica.

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