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Um professor que participou de protestos contra o governo interino de Honduras foi achado morto ontem em Tegucigalpa, após participar do velório de um colega assassinado durante confrontos com a polícia.
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Martin Florencio Rivera, 37, foi assassinado por volta das 3 horas do domingo, dentro de casa, pouco depois de chegar do velório de Roger Vallejo, baleado na última quinta-feira com um tiro na cabeça durante um protesto. Com os dois casos, sobe para quatro o número de manifestantes mortos desde a deposição de Zelaya, em 28 de junho. "Para nós, é um ato de repressão seletiva, disse Bertha Oliva, da ONG Codafe (Comitê de Familiares de Detentos Desparecidos em Honduras).
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