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Acabou o seqüestro de 31 crianças e dois professores na manhã desta quarta-feira (28), em Manila, nas Filipinas, que durou mais de oito horas.

Armando Ducat, o seqüestrador, cumpriu com a palavra e libertou todos após conseguir uma vigília pedindo melhores condições para a educação nas Filipinas.

Antes de cada criança sair, Ducat beijou cada uma delas e se entregou após a liberação de todas. Após a última sair, o seqüestrador voltou a travar a granada.

O seqüestrador é diretor do centro pré-escolar freqüentado pelas crianças. Ele saiu do ônibus acompanhado pelo senador Bong Revilla, que mediou a crise.

Imediatamente depois, o seqüestrador foi colocado em um carro da polícia, acompanhado por vários agentes.

Pouco antes, as pessoas que cercavam o veículo, incluindo parentes e policiais, tinham começado a acender velas para fazer uma vigília, uma condição imposta pelo seqüestrador.

O seqüestrador, que carregava granadas e armas de fogo, tinha pedido matrículas gratuitas para os 145 alunos de sua escola, uma vigília, e casas e terras para as famílias das crianças em Parola, um bairro de Quezón City, uma das cidades que formam a Manila Metropolitana.

De todas as exigências, as autoridades tinham garantido as duas primeiras.

O ônibus se dirigia em excursão a Tagaytay, um popular centro de recreação ao sul de Manila, junto ao lago e vulcão Ta'al e com um clima mais fresco que o da capital, quando parou junto à Prefeitura.

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