Em outubro do ano passado, a presidente argentina, Cristina Kirchner, foi reeleita com 54% dos votos, num momento em que o índice de aprovação a sua gestão calculado por empresas de consultoria locais alcançava 65%, levemente abaixo dos 70% atingidos após a morte do ex-presidente Néstor Kirchner, em 2010. Desde então, uma sucessão de escândalos políticos e de corrupção, somados a dramas econômicos e sociais, principalmente a escalada da inflação, acentuaram um delicado processo de deterioração.
De acordo com dados divulgados ontem pela empresa de consultoria Management and Fit, atualmente o respaldo à administração de Cristina atinge 40%. Já o índice de desaprovação subiu para 53%.
Na província de Buenos Aires o governo K tem 44% de aprovação e 49% de desaprovação.
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