O governo da Argentina iniciou ações cíveis e criminais contra os ativistas que bloqueiam a principal ponte entre o país e o Uruguai há cinco anos. O anúncio foi feito pelo secretário-chefe do gabinete, Anibal Fernández. A decisão reverte a política adotada pelo governo argentino durante anos, que era de tolerância em relação aos ativistas.
Nesta terça-feira, um tribunal federal determinou que o Ministério do Interior da Argentina abrisse o acesso à ponte, que os ativistas bloquearam em protesto contra a construção de uma fábrica de papel do grupo UPM-Kymmene Oyj, da Finlândia, do lado uruguaio da fronteira.
Fernández disse que o governo não vai reprimir os ativistas, nem enviar tropas federais para remover o bloqueio.
-
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
-
“A ditadura está escancarada”: nossos colunistas comentam relatório americano sobre TSE e Moraes
-
Jim Jordan: quem é campeão de luta livre que chamou Moraes para a briga
-
Aos poucos, imprensa alinhada ao regime percebe a fria em que se meteu; assista ao Em Alta
Deixe sua opinião