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Conrad Murray, acusado de cometer homicídio culposo contra Michael Jackson, ligou para o assistente pessoal do cantor, e não para o serviço de ambulâncias, quando percebeu que o "Rei do Pop" havia parado de respirar, em 2009, disse Michael Williams ontem, durante o segundo dia do julgamento do médico. O assistente do cantor disse que o médico ligou para contar que Jackson havia sofrido "uma reação ruim".

Horas depois, quando Jackson foi declarado morto no hospital, Murray quis voltar à casa de Jack­­son para localizar um certo creme que o cantor "não gostaria que o mundo soubesse a respeito", se­­gundo o relato feito por Williams, assistente pessoal do astro.

Os promotores dizem que Murray causou a morte de Jackson ao lhe administrar uma dose muito forte do anestésico propofol, e também por não procurar assistência médica imediata ao notar que Jackson estava in­­consciente, às 11h56 de 25 de junho de 2009 (15h56 em Brasília).

Murray admite que deu propofol a Jackson como sonífero, mas seus advogados alegam que o próprio músico reforçou a dose do anestésico e de outros sedativos, num mo­­mento em que o médico havia saído do quarto, e que foi isso que levou à morte dele. O mé­­dico, que se diz inocente, pode ser condenado a quatro anos de prisão.

Em outro depoimento on­­tem, a advogada da firma organizadora da turnê "This is It", Kathy Jorrie, disse que Murray comentou que Michael "estava perfeitamente saudável, em excelente condições" para a série de shows.

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